
Cirurgia de Catarata: como funciona, tipos de lentes intraoculares e recuperação
A catarata é uma das principais causas de perda visual no mundo, mas felizmente também é uma das condições mais tratáveis. Com o avanço da
Médico oftalmologista, especialista no tratamento clínico e cirúrgico das patologias da retina.
Telefone(s):
(54) 3451-4403
Principal e-mail para contato:
retinadrmarcelopiletti@gmail.com
Rua Treze de maio, 600 – Centro
Bento Gonçalves – RS, 95703-154
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Especialista em avaliação e tratamento de patologias retinianas.
Dr. Marcelo Piletti – oftalmologista Dr. Marcelo Piletti – oftalmologista Dr. Marcelo Piletti – oftalmologista Dr. Marcelo Dr. Marcelo Dr. Marcelo Dr. Marcelo Dr. Marcelo Dr. Marcelo Dr. Marcelo Dr. Marcelo
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A clínica de olhos RETINA – Dr. Marcelo Piletti coloca à disposição dos seus clientes um atendimento clínico, diagnóstico e cirúrgico completo na área de retina.
Nossa equipe lhe aguarda para uma avaliação individualizada, buscando sempre o seu conforto e a solução mais eficaz para o seu problema.
Mantenha seu acompanhamento oftalmológico em dia, o diagnóstico precoce é a melhor forma de prevenção. Estamos à sua disposição para uma avaliação especializada e individualizada.
Através da dilatação da pupila e com auxílio de lentes de aumento, é realizada a visualização direta da retina e das demais estruturas intraoculares. É um exame praticado de rotina na consulta oftalmológica, capaz de revelar a maioria das patologias retinianas, e são as anormalidades identificadas nele que indicam a complementação diagnóstica com métodos mais específicos.
Consiste na documentação fotográfica da retina, fornecendo imagens que auxiliam não só no diagnóstico mas também no acompanhamento das patologias retinianas.
Realizada através da administração endovenosa de um contraste de fluoresceína sódica, com posterior execução de fotografias seriadas do fundo de olho. Indicada principalmente na avaliação de patologias retinianas vasculares, como as tromboses retinianas e as retinopatias diabética e hipertensiva, mas também útil em outras doenças retinianas bastante prevalentes como a degeneração macular relacionada à idade – DMRI e as inflamações intraoculares (uveítes).
Tem como principal vantagem/indicação a avaliação das estruturas oculares nos casos em que opacidades de meios impeçam a visualização direta da retina, como cataratas densas e hemorragias ou inflamações oculares, mas também é especialmente útil na avaliação e acompanhamento de tumores oculares como o melanoma de coróide.
Consiste na obtenção de imagens de alta resolução e em 3D de cortes transversais da estrutura retiniana, permitindo uma avaliação mais detalhada das camadas da retina. Tem indicação e utilidade especialmente nas patologias que acometem a mácula, área mais importante da retina, como o edema macular cistóide, as membranas (neovascular e epirretiniana), o buraco macular e a DMRI.
Com base nos mesmos princípios do OCT, é um exame que avalia de forma não invasiva os vasos retinianos, e por isso também tem sua indicação predominante nas patologias vasculares da retina.
Nossa clínica é especializada e conta com o o que há de mais moderno no diagnóstico e tratamento das doenças da retina.
DMRI (Degeneração Macular Relacionada à Idade) é uma doença que normalmente atinge os idosos. A perda visual ocorre por causa de lesões na parte central da retina, que é responsável pela nitidez da visão.
A retina é uma camada fina de tecido nervoso que reveste internamente o olho. Ela é responsável por detectar a luz que entra no olho e juntamente com o cérebro transformá-la nas imagens que enxergamos.
O descolamento de retina ocorre quando a retina, seja uma parte ou em sua totalidade, se desprende da parte posterior do globo ocular. As principais causas são defeitos focais da retina (rasgos), retinopatia diabética, inflamações e traumatismo oculares.
Os sintomas mais comuns em caso de descolamento de retina são a visualização de pontos escuros ou flashes luminosos, bem como perda parcial ou total do campo de visão.
Identificando estes sintomas ou qualquer outra dificuldade visual, procure atendimento médico com especialista.
As oclusões venosas na retina, também chamadas de OVR, são obstruções ou bloqueios em uma ou várias das veias que irrigam a retina, levando oxigênio e nutrientes. Essa é a segunda maior causa de doenças vasculares na retina, atrás, somente, da retinopatia diabética.
O sintoma mais comum apresentado pelos pacientes normalmente inclui visão borrada ou “defeito” de campo visual; menos frequentemente, apresenta hemorragias intra-retinianas distribuídas setorialmente, em focos específicos. A doença afeta indivíduos de ambos os sexos, especialmente entre os 60 e 70 anos de idade. Os fatores de risco para a oclusão venosa da retina incluem: aterosclerose, diabetes, pressão arterial alta, problemas de coagulação sanguínea e outras condições oculares, como glaucoma, edema macular ou hemorragia vítrea.
O diagnóstico só poderá se dar através da realização de exames completos do olho, performados por médicos oftalmologistas licenciados. O problema não pode ser revertido, mas gerenciado, abrandando os sintomas; por isso, é importante realizar consultas oftalmológicas regularmente, possibilitando a descoberta precoce destes fatores e impedindo o avanço da condição.
Membrana Epirretiniana representa a formação de uma fina camada de tecido fibrótico, de origem inflamatória ou cicatricial, que ocorre na superfície de uma importante região da retina chamada mácula.
Acredita-se que a origem do seu aparecimento sejam microlesões na superfície retiniana, que desencadeiam um processo de regeneração e a formação local de uma fina camada de tecido cicatricial. A principal patologia associada a este processo é o Descolamento do Vítreo Posterior (DVP), por este motivo a prevalência da membrana epirretiniana também aumenta com a idade, sendo mais comum a partir dos 50 anos. Também possuem predisposição pacientes que sofreram traumatismos oculares, os submetidos a qualquer tipo de procedimento oftalmológico, como cirurgias, fotocoagulação a laser ou crioterapia e os pacientes que já apresentaram alguma forma de inflamação ocular.
Na maioria dos casos a doença é benigna e assintomática, mas quando a membrana evolui e passa a causar enrugamento e distorção da retina macular, pode causar sintomas visuais como embaçamento visual e metamorfopsia (sensação de enxergar os objetos ondulados ou distorcidos).
O diagnóstico é feito na maioria das vezes na consulta de revisão, através do exame de fundo de olho. Exames complementares podem ser necessários sendo o mais importante deles a Tomografia de Coerência Óptica (OCT) que mostra detalhadamente todas as camadas retinianas na região acometida pela membrana.
O tratamento da membrana epirretiniana é cirúrgico, realizado através de vitrectomia posterior, mas nem sempre é necessário, estando reservado apenas para os casos mais sintomáticos. Neste procedimento é realizada a remoção de todo o humor vítreo (gel que preenche a parte posterior do globo ocular), e em seguida a excisão precisa e cuidadosa da membrana epirretiniana.
O diagnóstico e seu tratamento no momento adequado são fundamentais para a saúde ocular faça suas consultas e exames regularmente com o médico especialista.
Nossa equipe lhe aguarda para uma avaliação individualizada, buscando sempre o seu conforto e a solução mais eficaz para o seu problema. Para mais informações entre em contato.
Mantenha seu acompanhamento oftalmológico em dia, o diagnóstico precoce é a melhor forma de prevenção. Estamos à sua disposição para uma avaliação especializada e individualizada.
Através da dilatação da pupila e com auxílio de lentes de aumento, é realizada a visualização direta da retina e das demais estruturas intraoculares. É um exame praticado de rotina na consulta oftalmológica, capaz de revelar a maioria das patologias retinianas, e são as anormalidades identificadas nele que indicam a complementação diagnóstica com métodos mais específicos.
Consiste na documentação fotográfica da retina, fornecendo imagens que auxiliam não só no diagnóstico mas também no acompanhamento das patologias retinianas.
Realizada através da administração endovenosa de um contraste de fluoresceína sódica, com posterior execução de fotografias seriadas do fundo de olho. Indicada principalmente na avaliação de patologias retinianas vasculares, como as tromboses retinianas e as retinopatias diabética e hipertensiva, mas também útil em outras doenças retinianas bastante prevalentes como a degeneração macular relacionada à idade – DMRI e as inflamações intraoculares (uveítes).
Tem como principal vantagem/indicação a avaliação das estruturas oculares nos casos em que opacidades de meios impeçam a visualização direta da retina, como cataratas densas e hemorragias ou inflamações oculares, mas também é especialmente útil na avaliação e acompanhamento de tumores oculares como o melanoma de coróide.
Consiste na obtenção de imagens de alta resolução e em 3D de cortes transversais da estrutura retiniana, permitindo uma avaliação mais detalhada das camadas da retina. Tem indicação e utilidade especialmente nas patologias que acometem a mácula, área mais importante da retina, como o edema macular cistóide, as membranas (neovascular e epirretiniana), o buraco macular e a DMRI.
Com base nos mesmos princípios do OCT, é um exame que avalia de forma não invasiva os vasos retinianos, e por isso também tem sua indicação predominante nas patologias vasculares da retina.
Nossa clínica é especializada e conta com o o que há de mais moderno no diagnóstico e tratamento das doenças da retina.
DMRI (Degeneração Macular Relacionada à Idade) é uma doença que normalmente atinge os idosos. A perda visual ocorre por causa de lesões na parte central da retina, que é responsável pela nitidez da visão.
A retina é uma camada fina de tecido nervoso que reveste internamente o olho. Ela é responsável por detectar a luz que entra no olho e juntamente com o cérebro transformá-la nas imagens que enxergamos.
O descolamento de retina ocorre quando a retina, seja uma parte ou em sua totalidade, se desprende da parte posterior do globo ocular. As principais causas são defeitos focais da retina (rasgos), retinopatia diabética, inflamações e traumatismo oculares.
Os sintomas mais comuns em caso de descolamento de retina são a visualização de pontos escuros ou flashes luminosos, bem como perda parcial ou total do campo de visão.
Identificando estes sintomas ou qualquer outra dificuldade visual, procure atendimento médico com especialista.
As oclusões venosas na retina, também chamadas de OVR, são obstruções ou bloqueios em uma ou várias das veias que irrigam a retina, levando oxigênio e nutrientes. Essa é a segunda maior causa de doenças vasculares na retina, atrás, somente, da retinopatia diabética.
O sintoma mais comum apresentado pelos pacientes normalmente inclui visão borrada ou “defeito” de campo visual; menos frequentemente, apresenta hemorragias intra-retinianas distribuídas setorialmente, em focos específicos. A doença afeta indivíduos de ambos os sexos, especialmente entre os 60 e 70 anos de idade. Os fatores de risco para a oclusão venosa da retina incluem: aterosclerose, diabetes, pressão arterial alta, problemas de coagulação sanguínea e outras condições oculares, como glaucoma, edema macular ou hemorragia vítrea.
O diagnóstico só poderá se dar através da realização de exames completos do olho, performados por médicos oftalmologistas licenciados. O problema não pode ser revertido, mas gerenciado, abrandando os sintomas; por isso, é importante realizar consultas oftalmológicas regularmente, possibilitando a descoberta precoce destes fatores e impedindo o avanço da condição.
Membrana Epirretiniana representa a formação de uma fina camada de tecido fibrótico, de origem inflamatória ou cicatricial, que ocorre na superfície de uma importante região da retina chamada mácula.
Acredita-se que a origem do seu aparecimento sejam microlesões na superfície retiniana, que desencadeiam um processo de regeneração e a formação local de uma fina camada de tecido cicatricial. A principal patologia associada a este processo é o Descolamento do Vítreo Posterior (DVP), por este motivo a prevalência da membrana epirretiniana também aumenta com a idade, sendo mais comum a partir dos 50 anos. Também possuem predisposição pacientes que sofreram traumatismos oculares, os submetidos a qualquer tipo de procedimento oftalmológico, como cirurgias, fotocoagulação a laser ou crioterapia e os pacientes que já apresentaram alguma forma de inflamação ocular.
Na maioria dos casos a doença é benigna e assintomática, mas quando a membrana evolui e passa a causar enrugamento e distorção da retina macular, pode causar sintomas visuais como embaçamento visual e metamorfopsia (sensação de enxergar os objetos ondulados ou distorcidos).
O diagnóstico é feito na maioria das vezes na consulta de revisão, através do exame de fundo de olho. Exames complementares podem ser necessários sendo o mais importante deles a Tomografia de Coerência Óptica (OCT) que mostra detalhadamente todas as camadas retinianas na região acometida pela membrana.
O tratamento da membrana epirretiniana é cirúrgico, realizado através de vitrectomia posterior, mas nem sempre é necessário, estando reservado apenas para os casos mais sintomáticos. Neste procedimento é realizada a remoção de todo o humor vítreo (gel que preenche a parte posterior do globo ocular), e em seguida a excisão precisa e cuidadosa da membrana epirretiniana.
O diagnóstico e seu tratamento no momento adequado são fundamentais para a saúde ocular faça suas consultas e exames regularmente com o médico especialista.
A catarata é uma das principais causas de perda visual no mundo, mas felizmente também é uma das condições mais tratáveis. Com o avanço da
A catarata é uma das principais causas de perda visual no mundo, mas felizmente também é uma das condições mais tratáveis. Com o avanço da
A visão é um dos sentidos mais complexos e fascinantes do corpo humano. Cada detalhe do processo visual depende da integração precisa entre os olhos,
O descolamento de retina é uma das emergências oftalmológicas mais sérias e requer atenção imediata. A retina é uma fina camada de tecido na parte
Quando se fala em catarata, muitas pessoas imediatamente associam essa condição a um problema visual relacionado ao envelhecimento. De fato, a catarata senil, que surge
A retina é uma das estruturas mais delicadas e importantes do olho humano. Responsável por captar a luz e transformá-la em impulsos nervosos que serão
A toxoplasmose ocular é uma das infecções oculares mais comuns em todo o mundo e pode causar sérios problemas visuais, principalmente quando atinge a mácula,